G. Augusto Monstro lyrics
Monstro
G. Augusto
GENRE [Refrão: Galvão]
Enxergue a alma que a boca cala
"Pro" se entender tá osso
Esquece os olhos já que a boca fala
Só sentimento, meio morto por dentro
A Imensidão do interior transformando
Em beat um momento
[Verso 1: Galvão]
Vai pela sombra, o ego queima com sol
Corre pra concha ou desenrola lesma eu mato com sal
Minha paranoia conspira, me arrasta
Rumo a queda, monstro me intitulo males falas não limita a meta
[Verso 2: Galvão]
Vitoria em cem batalhas, 0 excelência
Sorrateiro nos golpe, pique Mohammed de outro planeta
Nada santa, fruto do céu pro mundo dos réus
Diz a resposta de carregar o fardo de um Gabriel
[Verso 3: Galvão]
Passar barreiras, pular o muro de Berlim
Antes que a praga invada e consuma
Ou antes que o inimiga surja
[Verso 4: Galvão]
Bem vindo ao meu mundo interno e minhas emoções
Esvazia pra me preencher de prósperas renovações
Fugi e saí do cárcere, olhares miram me nunca pecou
Então mate-me, se compreende então escute-me
Monstro, emoções instrumentais, mente letrista
Entrei na roda canto um conto enquanto minha caneta ginga
[Refrão 2: Galvão]
Enxergue a alma que a boca cala
"Pro" se entender tá osso
Esquece os olhos já que a boca fala
Só sentimento, meio morto por dentro
A Imensidão do interior transformando
Em beat um momento
[Verso 6: Galvão]
Deveres, direitos, quem mata e morre
Morte amiga é das melhores não tem como evitar
Na estreita se atenta no mal que vem na reta
Lado escuro da calçada, pra neblina camuflar
[Verso 7: Galvão]
Peito aberto, mas vazio
Amores rasos, quero que abundante
O tipo que não cabe no prato
Aflito, confuso, descola o ódio da pele
Uso por impulso em cada traço
Que meu monstro se revele
[Verso 8: Galvão]
Mas não pra mudar se é o que eles querem
Que minha alma ferve, é muita coisa na cabeça
Hoje não vai dá pra ser breve
Algo ouvi me sopra os ouvidos
Seu caminho é lindo, irmão
Não viva em vão
Olhe pra si e veja a luz que ainda brilha no porão
[Refrão 3: Galvão]
Enxergue a alma que a boca cala
"Pro" se entender tá osso
Esquece os olhos já que a boca fala
Só sentimento, meio morto por dentro
A Imensidão do interior transformando
Em beat um momento
[Refrão 4: Galvão]
Enxergue a alma que a boca cala
"Pro" se entender tá osso
Esquece os olhos já que a boca fala
Só sentimento, meio morto por dentro
A Imensidão do interior transformando
Em beat um momento
Monstro, monstro
Enxergue a alma que a boca cala
"Pro" se entender tá osso
Esquece os olhos já que a boca fala
Só sentimento, meio morto por dentro
A Imensidão do interior transformando
Em beat um momento
[Verso 1: Galvão]
Vai pela sombra, o ego queima com sol
Corre pra concha ou desenrola lesma eu mato com sal
Minha paranoia conspira, me arrasta
Rumo a queda, monstro me intitulo males falas não limita a meta
[Verso 2: Galvão]
Vitoria em cem batalhas, 0 excelência
Sorrateiro nos golpe, pique Mohammed de outro planeta
Nada santa, fruto do céu pro mundo dos réus
Diz a resposta de carregar o fardo de um Gabriel
[Verso 3: Galvão]
Passar barreiras, pular o muro de Berlim
Antes que a praga invada e consuma
Ou antes que o inimiga surja
[Verso 4: Galvão]
Bem vindo ao meu mundo interno e minhas emoções
Esvazia pra me preencher de prósperas renovações
Fugi e saí do cárcere, olhares miram me nunca pecou
Então mate-me, se compreende então escute-me
Monstro, emoções instrumentais, mente letrista
Entrei na roda canto um conto enquanto minha caneta ginga
[Refrão 2: Galvão]
Enxergue a alma que a boca cala
"Pro" se entender tá osso
Esquece os olhos já que a boca fala
Só sentimento, meio morto por dentro
A Imensidão do interior transformando
Em beat um momento
[Verso 6: Galvão]
Deveres, direitos, quem mata e morre
Morte amiga é das melhores não tem como evitar
Na estreita se atenta no mal que vem na reta
Lado escuro da calçada, pra neblina camuflar
[Verso 7: Galvão]
Peito aberto, mas vazio
Amores rasos, quero que abundante
O tipo que não cabe no prato
Aflito, confuso, descola o ódio da pele
Uso por impulso em cada traço
Que meu monstro se revele
[Verso 8: Galvão]
Mas não pra mudar se é o que eles querem
Que minha alma ferve, é muita coisa na cabeça
Hoje não vai dá pra ser breve
Algo ouvi me sopra os ouvidos
Seu caminho é lindo, irmão
Não viva em vão
Olhe pra si e veja a luz que ainda brilha no porão
[Refrão 3: Galvão]
Enxergue a alma que a boca cala
"Pro" se entender tá osso
Esquece os olhos já que a boca fala
Só sentimento, meio morto por dentro
A Imensidão do interior transformando
Em beat um momento
[Refrão 4: Galvão]
Enxergue a alma que a boca cala
"Pro" se entender tá osso
Esquece os olhos já que a boca fala
Só sentimento, meio morto por dentro
A Imensidão do interior transformando
Em beat um momento
Monstro, monstro
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